Pantufinha's 2.0

Tem quem ache isso extremamente nojento, mas eu gosto *-* frutas com coco ralado ficam ótimas! :) [também faço outras combinações estranhas, mas acho melhor não falar]

Ultimamente eu tenho postado só coisas tristes né? Desculpem-me... Minha vida tá virando do caos pro tsunami -- é tanta coisa para fazer que eu nem sei por onde começo.
Mas não vim aqui para falar dessas coisas [de novo]
Vim para contar umas novidades *-* *bate palmas*

-Finalmente, aprendi a montar o cubo mágico sozinha *-* [thanks Soo]

-To lendo O Diário de Anne Frank. Eu recomendo, é muito bom. Imagine você como seria sua vida, aos 13 anos, vivendo com 7 pessoas em um lugar chamado Anexo Secreto, porque você é judia e precisa se esconder dos alemães? É esse o contexto do livro, mas Anne Frank escreve em seu diário, ao qual chama carinhosamente de Kitty, como é essa vida difícil, e também sobre sua vida adolescente em meio à adultos que não ajudam em nada. Lógico que o final já é de se imaginar [mas eu ainda não cheguei lá, asism que terminar coloco minha crítica aqui], mas a leitura é boa, leve, fácil, e divertida.

-Voltei a escrever meu livro *-* Princess Pirate. Eu tinha parado de escrever há mais ou menos um mês por conta de vários... empecilhos, digamos assim. Mas ontem eu tive aqueeeeeeeeeeeela vontade de escrever e, plim, consegui! Agora força Isah, você precisa terminá-lo! o/

-Ontem foi aniversário da Mari *--* Omedetou! Teve uma festinha para ela na pizzaria, e foi suuper divertido *-* Adore conhecer a Mica, a Indy e a Fernanda [já que a k-chan eu já conhecia]. Dei de presente um livro [Descalças] e uma carta *-* hehe até me arrisquei a desenhar o Akira e o Raiko [personagens da Mari], e confesso que o resultado não ficou lá aquela coisa, mas eu me diverti desenhando eles com roupinhas de garçom e gravatinha borboleta *-*

Nossa, voltei com tudo *-* escrevi bastante! *orgulhosa*

Palavras são sons que saem de nossa boca, produzidas pela vibração das nossas cordas vocais. É até parecido com o mecanismo do violão: você agita as cordas, um som é produzido. Por meio desses nós conversamos, rimos, vivemos. As palavras saem continuamente e estamos tão acostumados à elas que nem pensamos no mecanismo de produção.
São também elas que trazem a guerra ou a paz, a dor ou a cura, a felicidade ou a tristeza. Funciona também como o violão: se você toca direito, o som é bonito. Senão, sai distorcido.
Palavras são mágicas, trazem diferença ao nosso dia-a-dia.
Porém, o que acontece quando não são ouvidas? Ou quando são mal entendidas? Simples: catástrofes na nossa alma.
Furacões se formam, um maremoto nos sacode, mares e mares de lágrimas formam em nosso olhos e quando percebemos, choramos por causa de uma palvra dita por alguém.
Alguém próximo, amigo(a), namorado(a), ou até mesmo pelas impressas palavras contidas e reunidas em livros.
O que fazer nessas horas? Ignorar? Fingir que o que aconteceu foi imaginação ou fingir que não é com você?!
Nada disso... Do que precisamos é de consolo.
Mas, onde encontrar tal coisa?
Fácil. Nas palavras de outro alguém.
Por isso, quando alguém te magoar, saiba a quem recorrer. Tenha o número do celular gravado na discagem rápida, ligue seu computador e assista à um filme, escreva no seu livro, faça algo! O que não se pode é ficar parado!

Uma palavra especial para uma pessoa especial:
Quando se sentir triste, magoado, ou sozinho, eu já sei a quem você deve recorrer. A distância nos separa apenas fisicamente, mas nossos corações mantém laços que não poderão ser distruídos nem pela mais forte das tempetasdes. Penso em você antes de dormir, na esperança de poder sonhar com seu sorriso. Por isso, seque as lágrimas que caem no seu rosto, sorria para mim e sussurre "eu te amo"... Os ventos do amor porderão trazer tais palavras mágicas para mim.

Pois é, final de ano chegando, muitas pessoas à nossa volta estão cada mais preocupadas e alienadas com a escolha que decidirá uma vida inteira: a escolha da carreira a seguir.

É um assunto delicado, e ninguém foge da responsabilidade de pelo menos uma vez [ou várias] responder àquela mesma pergunta que nos atormenta a cabeça desde que somos criancinhas... O que você vai ser quando crescer?

Para quem já arrepiou em ler a pergunta 'macabra' mais uma vez, não se preocupe, porque tenho certeza de que não é o único.

Bom, a escolha do curso do vestibular é também um assunto que muitas e muitas vezes nos tira o sono, o sorriso e até mesmo a vontade de realmente ter que pensar. Afinal, são tantas as nossas vontades e talentos que não conseguimos pensar em apenas uma profissão, mas em várias.

Eu, por exemplo, já pensei em veterinária, medicina, letras, educação física, psicologia, artes cênicas ou plásticas, direito, arquitetura, arquitetura e urbanismo [não sei se são diferentes], e enfim, agora estou com vontade de fazer jornalismo, e acho que finalmente encontrei minha profissão.

Aqueles que, por algum acaso, perderam totalmente o encanto pela profissão que queria seguir com convicção, eu dou um conselho:

Não force a si mesmo, mesmo que tudo pareça perdido. Se você precisar, dê-se um tempo para pensar mais na sua vida, nem que para isso tenha que perder o vestibular desse ano. Sua família e amigos não poderão lhe forçar a fazer uma escolha que decidirá toda a sua vida em algumas semanas. Pelo contrário, eles irão te ajudar a pensar em algo.

*-* é isso!

Obrigada por ler!